"...quando não está ninguém é da ausência que se fala..."
os nossos jardins esperam os velhos para viver... e os amantes, ainda, para se esconderem e se encontrarem. eros e thanatos reencontram-se num tempo sem tempo para o romantismo. contudo chega sempre o dia em que os objectos permanecem e contam uma silenciosa história: a partida.
a última imagem nunca tem pessoas - angulosas mãos pronunciando o adeus.
Esta foto também se encontra neste outro espaço
quase.
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